Como saber se a sua vida sexual é saudável e/ou se você está passando do limite?
Afinal, gostar de fazer sexo é normal
mas até que ponto?
O que separa a vontade normal da obsessão?
De acordo com especialistas a maneira de saber se você é viciado em sexo é analisar quando as relações sexuais começam a atrapalhar outros campos de sua vida – relacionamentos, família, trabalho e estudos.
No caso do vício em sexo, o comportamento normalmente vem associado a uma angústia e à vergonha. Veja o exemplo do golfista Tiger Woods – a carreira dele sofreu um impacto terrível, assim como sua vida familiar e amorosa.
Não é incomum que pessoas que sejam viciados em sexo tenham sofrido traumas relacionados à sexualidade, até mesmo abusos na infância. E é difícil diagnosticar a obsessão por sexo quando, na verdade, ela pode ser um sintoma de algum outro problema, como bipolaridade – e, de acordo com psiquiatras, há vários outros problemas menos comuns que podem ser confundidos com compulsão por sexo.
Os especialistas alertam que a parte mais prazerosa para o viciado em sexo acaba não sendo o ato em si, mas o planejamento dele. Depois que acaba, vem o arrependimento e a vergonha. Pessoas que fazem muito sexo por prazer não se sentem mal depois. Pessoas compulsivas sentem uma verdadeira angústia!
o vício em sexo implica necessariamente o desenvolvimento de identidade dupla, uma vida de fachada e uma outra de alto risco que envolve atividades ilegais tais como:
exibicionismo (nudez pública)
trotes telefônicos obscenos
molestação e até estupro.
Todavia, é importante ressaltar que não necessariamente todos os viciados em sexo incorrem em nos sintomas mais graves.
Relações emotivas com Satisfação Zero.
Geralmente o viciado em sexo obtém pouca ou nenhuma satisfação com seus parceiros, porque o após cada relação é invadido pelo sentimento de culpa e vergonha. O viciado não possui nenhum controle sobre seu comportamento, mesmo confrontado com perdas cada vez maiores, financeiras, de saúde, sociais e emocionais.
Geralmente o viciado em sexo obtém pouca ou nenhuma satisfação com seus parceiros, porque o após cada relação é invadido pelo sentimento de culpa e vergonha. O viciado não possui nenhum controle sobre seu comportamento, mesmo confrontado com perdas cada vez maiores, financeiras, de saúde, sociais e emocionais.
Formas de Tratamento.
Enquanto o doente não admite o seu problema e a necessidade de ajuda especializada, qualquer tentativa de tratamento certamente apresentará resultados inócuos. As circunstâncias que normalmente forçam os viciados(as) são a aceitar a doença são a perda do emprego, casamento e eventuais envolvimentos com a polícia, o que pode acarretar a depressão.
Uma vez vencido o empecilho da aceitação do problema, torna-se possível empreender as próximas etapas que incluem noções de educação sexual, aconselhamento individual e terapia psicológica familiar. Há também a alternativa coadjuvante de participação em grupos de 12 passos dos Viciados Anônimos em Sexo. Em casos mais graves, o uso de medicamentos
Beijinhos da Fabby=*
Nenhum comentário:
Postar um comentário